sábado, 27 de julho de 2013

Unidade 4 - Ano 3



É comum ouvir professores dizendo que as demandas curriculares progressivamente vão tomando o tempo da brincadeira em sala de aula. Esse     argumento     também 
justifica, muitas vezes, o abandono da “hora da história” ou dos momentos de “leitura deleite”. Esse, de fato, não é um dilema fácil de resolver. A Unidade 4 - Ano 3, apresenta aos professores algumas maneiras de assegurar que a brincadeira continue presente em suas salas, sem que isso signifique deixar de tratar de conteúdos fundamentais para as crianças.

Confraternização - Aniversariantes 1º Semestre


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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Direitos de Aprendizagem - Língua Portuguesa

            
           Para planejar a prática docente, é imprescindível termos uma noção clara sobre quais são nossos compromissos com os alunos, quais são nossos princípios educativos e as estratégias a serem utilizadas para, de modo coerente com tais princípios, garantir às crianças os direitos de aprendizagem. Não há como definir atividades didáticas sem saber o que queremos ensinar e o que as crianças sabem sobre o que pretendemos ensinar. Em outras palavras, para iniciarmos o trabalho pedagógico é importante que todos envolvidos no processo compartilhem dos mesmos objetivos. Quando alunos, professores, pais e funcionários estão de comum acordo com o projeto de ensino da escola, os papeis sociais de cada um em meio às relações que se trançam em seu dia a dia ficam mais definidos e compreendidos. 

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Leitura Deleite

A Leitura Deleite contribui para o alcance de um dos objetivos atitudinais:formação de leitores, pois desperta o gosto pela leitura. Ela pode se tornar um entretenimento saudável que ensina, informa e forma crianças e jovens, de uma forma motivante e alegre além de estimular a imaginação e a curiosidade. Faz as crianças terem acesso a vários textos e vários gêneros, conhecerem vários autores e estilos de escrita. À medida que a prática da leitura se sedimenta e se torna um prazer, que o leitor aprende a desfrutar, formulam-se juízos de valor sobre os significados apreendidos, sobre a validade e adequação das ideias, comparando-as com experiências e leituras anteriores.

terça-feira, 23 de julho de 2013

Igreja Matriz - Frutal


A rotina de sala de aula

A rotina de sala de aula deve contemplar os vários eixos como objetos de ensino, pois é primordial diversificar as atividades para melhor atender aos alunos em todos os anos do ciclo de alfabetização.

Ludicidade na Sala de Aula


O lúdico foi excluído durante muito tempo, pois o aprender não combinava com brincar, rir e se divertir. No entanto, se atentarmos para a História, veremos que  os jogos e as brincadeiras também foram  utilizados para aprender, desde muitos anos atrás. Este é o caso, por exemplo, do ábaco, do xadrez e outros jogos que têm como objetivo o 

desenvolvimento do pensamento  e do raciocínio lógico, habilidades fundamentais para a aprendizagem e para o  desenvolvimento do conhecimento.
Diferentes matrizes teóricas defendem a ludicidade como base para a aprendizagem.   

sábado, 20 de julho de 2013

Ludicidade


Diversos estudos abordam a ludicidade e a aprendizagem como ações complementares, ressaltando a ideia de que o lúdico, no seu papel de instrumento auxiliar e complementar da educação, representa um recurso facilitador e motivador da aprendizagem escolar.

Ludicidade na Sala de Aula

Unidade 4 

Brincar com a criança não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver menino sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados, tolhidos e enfileirados em uma sala de aula sem ar, com atividades mecanizadas, exercícios estéreis, sem valor para a formação dos homens críticos e transformadores de uma sociedade.”
Carlos Drummond de Andrade

quarta-feira, 17 de julho de 2013

O acesso aos livros




“Por ser a escola, às vezes, o único espaço onde algumas crianças terão oportunidade de acesso a livros, é importante favorecer este acesso e procurar conhecer bem o acervo da biblioteca escolar”. 
                                  Vieira e Fernandes




É preciso oportunizar à criança o acesso aos livros.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa


Neila - Ludovina - Luciana - Orientadoras de Estudos
É um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino fundamental.
Aos oito anos de idade, as crianças precisam ter a compreensão do funcionamento do sistema de escrita; o domínio das correspondências grafofônicas, mesmo que dominem poucas convenções ortográficas irregulares e poucas regularidades que exijam conhecimentos morfológicos mais complexos; a fluência de leitura e o domínio de estratégias de compreensão e de produção de textos escritos.
No Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, quatro princípios centrais serão considerados ao longo do desenvolvimento do trabalho pedagógico:
1. O Sistema de Escrita Alfabética é complexo e exige um ensino sistemático e problematizador;
2.  O desenvolvimento das capacidades de leitura e de produção de textos ocorre durante todo o processo de escolarização, mas deve ser iniciado logo no início da Educação Básica, garantindo acesso precoce a gêneros discursivos de circulação social e a situações de interação em que as crianças se reconheçam como protagonistas de suas próprias histórias;
3. Conhecimentos oriundos das diferentes áreas podem e devem ser apropriados pelas crianças, de modo que elas possam ouvir, falar, ler, escrever sobre temas diversos e agir na sociedade;
4. A ludicidade e o cuidado com as crianças são condições básicas nos processos de ensino e de aprendizagem.
Dentro dessa visão, a alfabetização é, sem dúvida, uma das prioridades nacionais no contexto atual, pois o professor alfabetizador tem a função de auxiliar na formação para o bom exercício da cidadania. Para exercer sua função de forma plena é preciso ter clareza do que ensina e como ensina. Para isso, não basta ser um reprodutor de métodos que objetivem apenas o domínio de um código linguístico. É preciso ter clareza sobre qual concepção de alfabetização está subjacente à sua prática.